terça-feira, 27 de setembro de 2011

Um Estado para o Cosmopolitismo

Prezad@s,

Trabalhei como o "tradutor majoritário" neste texto do professor Frédéric Vandenberghe, IESP/UERJ, que foi finalizado em revisão para o português por André Magnelli do "Sociofilo" também vinculaod ao IESP/UERJ.

O artigo em questão foi publicado no número 90 da revista Novos Estudos Cebrap no mês de julho último.


Encontra-se disponível para download aqui.

Eis o resumo e palavras-chave:

Este artigo traz de volta o Estado como um ator estratégico da globalização. Ao passo que os marxistas lamentam o murchamento do Estado, os neoliberais dão boas‑vindas ao triunfo do mercado. Inspirado pela proposta de Habermas para uma constitucionalização do direito internacional, o autor insere os movimentos sociais na sua visão cosmopolita de um sistema multinível de governança. Através de uma leitura cruzada de Ulrich Beck e Antonio Gramsci, ele propõe atualizar a sociologia histórica do Estado e conectá‑la à sociologia dos movimentos sociais, a fim de explorar como um Estado cosmopolita pode, porventura, atuar como um conversor num projeto contra‑hegemônico de globalização.

Palavras‑chave: Estado; globalização; direito internacional;
cosmopolitismo.