Trabalhei como o "tradutor majoritário" neste texto do professor Frédéric Vandenberghe, IESP/UERJ, que foi finalizado em revisão para o português por André Magnelli do "Sociofilo" também vinculaod ao IESP/UERJ.
O artigo em questão foi publicado no número 90 da revista Novos Estudos Cebrap no mês de julho último.
Encontra-se disponível para download aqui.
Eis o resumo e palavras-chave:
Este artigo traz de volta o Estado como um ator estratégico da globalização. Ao passo que os marxistas lamentam o murchamento do Estado, os neoliberais dão boas‑vindas ao triunfo do mercado. Inspirado pela proposta de Habermas para uma constitucionalização do direito internacional, o autor insere os movimentos sociais na sua visão cosmopolita de um sistema multinível de governança. Através de uma leitura cruzada de Ulrich Beck e Antonio Gramsci, ele propõe atualizar a sociologia histórica do Estado e conectá‑la à sociologia dos movimentos sociais, a fim de explorar como um Estado cosmopolita pode, porventura, atuar como um conversor num projeto contra‑hegemônico de globalização.
Palavras‑chave: Estado; globalização; direito internacional;
cosmopolitismo.
Palavras‑chave: Estado; globalização; direito internacional;
cosmopolitismo.
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